Eu sou o caos.
Tudo que faço é imprevisível,
Não vivo na constância.
É revolução.
Eu sou as borboletas no estômago.
Todas elas causam náusea.
Só sei ser uma coisa:
[Coisa, não gente.
Confusão.
Sou causa e efeito,
Efeito borboleta;
E feito vôo
Às vezes vou
Mas sempre volto...
Me desculpe por voltar
[E nunca saber ir.
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